A LUTA QUE MUDOU A HISTÓRIA DO JUDÔ - E UMA QUE MARCOU O BRASIL
- Assessoria de Imprensa
- 30 de abr.
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Em 1886, o Judô Kodokan enfrentou seu maior desafio: provar sua eficácia contra o Jiu-Jitsu tradicional japonês. Um torneio oficial foi organizado pelo Departamento de Polícia de Tóquio, onde as melhores escolas de Jiu-Jitsu desafiaram os judocas de Jigoro Kano.
O resultado? Um marco: o Judô venceu 13 das 15 lutas, com 1 empate e apenas 1 derrota. O grande nome foi Shiro Saigo, pequeno em estatura, mas gigante em técnica. Ele derrotou oponentes maiores com o lendário Yama Arashi (Tempestade na Montanha), consolidando o Judô como a arte marcial mais eficiente do Japão.

Décadas depois, outra luta histórica reforçaria essa superioridade — no Brasil. Em 1951, no Maracanã lotado, o judoca japonês Masahiko Kimura, um dos maiores da história, enfrentou Hélio Gracie, patriarca do Jiu-Jitsu brasileiro. A luta foi dura, mas Kimura venceu aplicando o Gyaku-ude-garami, técnica que mais tarde levaria seu nome: o “Kimura”. Hélio se recusava a desistir, e a luta só terminou porque Carlos Gracie jogou a toalha, evitando uma lesão mais grave.
Essa vitória ecoou pelo mundo e reafirmou a eficiência técnica e filosófica do Judô — agora não só como arte marcial japonesa, mas como herança mundial.
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