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QUEM LIMPA, TRANSFORMA. JUDÔ SOCIAL RIO EM HOMENAGEM AO DIA DO GARI

Hoje, o nosso respeito e gratidão vão para esses verdadeiros anônimos: os garis.

Eles não apenas limpam as ruas — eles cuidam do que é de todos. São eles que enfrentam o sol, a chuva e o descaso para manter nossas cidades respirando, vivas, dignas.

O trabalho do gari é invisível para quem não quer enxergar, mas essencial para quem compreende o valor da ordem, da limpeza, da saúde e do coletivo.


A eles, nosso muito obrigado. Cada vassourada é um ato de dignidade. Cada saco recolhido é um gesto de cuidado com o mundo.


É é aqui que o Judô Social Rio encontra seu paradoxo.

Assim como o gari, nascemos para limpar:


- Limpar os excessos de vaidade,


- Remover os entulhos da desigualdade,


- Varrer o pó da exclusão,


- Manter a calçada da ética sempre varrida.


Enquanto muitos jogam lixo moral nas calçadas do judô — cobrando fortunas para formar, vendendo faixas como quem vende tapetes — nós varremos outro caminho: o da inclusão, da justiça, da base sólida, da construção social.


O Judô Social Rio não é grife, é rodo.

Não é holofote, é enxada.

Não é palco, é chão batido.

Somos a faxina que o judô precisava.



E vamos continuar passando o pano… mas não pra sujeira.


Parabéns aos garis!

Vocês inspiram um Brasil mais limpo, por dentro e por fora.

E ao judô, que reflita: quem anda limpando a própria casa?



 
 
 

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