QUEM LIMPA, TRANSFORMA. JUDÔ SOCIAL RIO EM HOMENAGEM AO DIA DO GARI
- Assessoria de Imprensa
- há 13 horas
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Hoje, o nosso respeito e gratidão vão para esses verdadeiros anônimos: os garis.
Eles não apenas limpam as ruas — eles cuidam do que é de todos. São eles que enfrentam o sol, a chuva e o descaso para manter nossas cidades respirando, vivas, dignas.

O trabalho do gari é invisível para quem não quer enxergar, mas essencial para quem compreende o valor da ordem, da limpeza, da saúde e do coletivo.
A eles, nosso muito obrigado. Cada vassourada é um ato de dignidade. Cada saco recolhido é um gesto de cuidado com o mundo.
É é aqui que o Judô Social Rio encontra seu paradoxo.
Assim como o gari, nascemos para limpar:
- Limpar os excessos de vaidade,
- Remover os entulhos da desigualdade,
- Varrer o pó da exclusão,
- Manter a calçada da ética sempre varrida.
Enquanto muitos jogam lixo moral nas calçadas do judô — cobrando fortunas para formar, vendendo faixas como quem vende tapetes — nós varremos outro caminho: o da inclusão, da justiça, da base sólida, da construção social.
O Judô Social Rio não é grife, é rodo.
Não é holofote, é enxada.
Não é palco, é chão batido.
Somos a faxina que o judô precisava.
E vamos continuar passando o pano… mas não pra sujeira.
Parabéns aos garis!
Vocês inspiram um Brasil mais limpo, por dentro e por fora.
E ao judô, que reflita: quem anda limpando a própria casa?
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